quinta-feira, 24 de setembro de 2009

COMO O DINHEIRO E OS BENS MATERIAIS PODEM DESTRUIR RELAÇÕES...




"O Dinheiro é uma dádiva para quem o administra e uma desgraça para quem por ele se deixa administrar!"
Hoje quero abordar um tema importante para todas as relações afetivas: A influencia do dinheiro e dos bens materiais. Por mais que as pessoas se recusem a admitir a importância prática e o peso negativo que o dinheiro pode ter nos relacionamentos, é inegável que a disputa por ele, ou a sua simples falta, desgasta e destrói relacionamentos. Como estudioso do assunto posso afirmar com firmeza que uma parte significativa dos casamentos acaba por problemas relacionados diretamente a sobrevivência e bem estar dos cônjuges e seus filhos, na prática problemas financeiros abreviam relacionamentos. Se você já passou por uma situação como esta ou deseja evitar a possibilidade de que isso ocorra em sua vida, por esta razão, certos detalhes precisam ser levados:


A – UMA RELACIONAMENTO É COMO UMA EMPRESA: Muitas pessoas não param para pensar nisto. Mas uma relação afetiva é em vários aspectos idênticos a uma empresa... primeiramente ela depende de dinheiro para sobreviver, e negar esta necessidade é contradizer a própria realidade prática do relacionamento. Uma empresa precisa ser bem administrada para existir... Uma relação também! Controlar contas e despesas, reduzir custos, fazer investimentos, e saber onde aplicar o que eventualmente sobre, é algo que se aplica não só as empresas como a relações a dois. Está é uma prática que requer coragem e planejamento... Os seres humanos por natureza não gostam de planejar a menos que tenham isso incutido em seu caráter como um valor, no que se refere a uma relação afetiva isso terá que ser aprendido na marra (caso ainda não tenham), sob pena de se inviabilizar a existência do relacionamento. Tenha em mente que o sucesso financeiro da relação é indispensável! E que uma boa parte da felicidade afetiva está ligada a financeira. Sem dinheiro, coisas essenciais não são feitas, e com dinheiro sobrando, sobreviver deixa de ser uma prioridade e o casal pode cuidar melhor até da própria relação.

B – DE QUEM SÃO AS COISAS?! Uma erro simples e muito cometido é o uso de bens pessoais de valor pelos dois cônjuges como se ao dois, ele pertencesse. Um carro por exemplo, é obvio que dentro da relação se parte da idéia que ele pertença aos dois. É muito comum contudo se observar uma das partes abusar do uso deste bem como se a ele somente isso pertencesse. Se algo pertence a você e o outro reconhece isso, é preciso pedir, e se um bem pertence a ambos é preciso que se tenha o bom senso de usa-lo respeitando os limites da sensatez e do direito do outro... O que me remete a idéia por exemplo de bem publico: Se é de todos que todos usem considerando o direito dos demais... se um bem numa relação a dois é de ambos que se use levando em conta o direito inalienável do outro!

C – EMPRESTAR OU PEDIR EMPRESTADO: O dinheiro ao contrário dos bens materiais, é intangível. É um valor representado por papel moeda, mas que pode ser, guardado, escondido, aplicado, subvalorizado e o principal: gasto sem o conhecimento e o consentimento do outro, o capitulo mais trágico relativo ao dinheiro num relacionamento talvez seja o dos empréstimos... Um dos cônjuges necessita de algo e o outro simplesmente nega afirmando não poder ajudar. A questão básica de ter e não ajudar é que isso telegrafa falta de compromisso, falta de comprometimento e a relação a dois é fundada e construída exatamente sobre a idéia de que os cônjuges devem se ajudar! De que eles estão unidos e associados e como tal precisam mutuamente se proteger e ajudar. Se o cônjuge tem e nega é preciso ver obviamente suas razões, contudo se tem, nega e não precisa, fica bem sinalizado uma tendência a falta de compromisso na relação. Isso precisa ser refletido!

D – INDEPENDENCIA FINANCEIRA: Depender financeiramente de alguém ou de algo é péssimo. NA verdade o desejo fundamental do ser humano é buscar independência. Não precisar.... Se precisar que isso seja temporário e passe rápido. Dentro de uma relação precisar do homem, foi para mulher durante séculos uma das questões mais delicadas possíveis. Isto porque baseado nesta necessidade, o homem estabelecia todo um conjunto de exigências e impunha poder e obediência. Com a liberalização dos costumes e da própria mulher, ela se tornou progressivamente mais independente. Se vê no entanto em várias regiões do Brasil e do Mundo muitas relações onde a dependência do dinheiro é freqüente . O conselho que dou a qualquer mulher nesta situação é que busque sua independência, ganhe seu dinheiro. Eu tenho 37 anos de idade e jamais pedi um centavo sequer emprestado a alguém, isso porque o pedir emprestado por mais de bom grado que seja feito, inferioriza e humilha... Mesmo que a outra parte tenha um coração grande... Depender é autorizar o outro a mandar em nossa vida, e o retrato mais prático e claro disso é que quanto mais independente alguém é, mais em geral ele é respeitado e admirado por nós!
Em suma a questão dinheiro precisa ser tratada com cuidado. Cuide financeiramente da sua relação e chame o seu cônjuge para isso, Esta é uma responsabilidade dos dois... Estabeleça limites no uso do que é seu e respeite os limites de uso daquilo que não lhe pertence, peça com cuidado e ceda com prudência... Evite pedir emprestado, exceto em casos de extremissima necessidade e inevitabilidade, e trabalhe finalmente sempre na perspectiva de ser independente do dinheiro para ser independente de qualquer pessoa. Vivemos num mundo e numa sociedade onde o dinheiro é basilar nas relações, e negar isso ou simplesmente varrer pra baixo do tapete sua relevância é preparar a relação para levar a longo prazo um tiro pelas costas! Pense nisso!

Um grande abraço e lembre-se: VOCEPODEMUITOMAIS!

Claudio M. Silva


TEM UM PROBLEMA OU DÚVIDA? QUER FALAR COMIGO? SERÁ UM APRENDER AJUDA-LO NA MEDIDA DO POSSÍVEL: claudiomaximusbc@gmail.com

1 comentário:

yankuddin disse...

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